quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Alea jacta est



Pois é. Tive que sair e não vi o resultado da votação desse atentado à lei que livrou uma canalha das penas previstas. Tampouco vi seu discurso de despedida que, pelos comentários, foi feroz.

Pois é. Os senadores, calhordas em sua maioria, nada mais fizeram que confirmar esse adjetivo, a começar por Renan Canalheiros, presidente da espelunca - até quando, só os outros calhordas, os do STF, sabem.

A guerra contra os inimigos do Estado não acabou: ela está só começando. Cabe a quem tem QI acima de ameba e é honesto continuar lutando contra essa gente escrota com as armas que dispõe, seja a internet, as panelas, as ruas e, principalmente, as demandas judiciais, até que o último corrupto, o último canalha, o último safado conivente com a corrupção instaurada seja banido da vida pública.

Quanto às palavras da governante mais vagabunda da "história deste país", ela que tente algo contra a ordem do País. Isso, se conseguir mais de meia dúzia de adeptos, porque vai procurar lã e sair tosqueada, já que nem mesmo o PT a suporta.

Alea jacta est. Agora nos cabe não dar azo a essa corja, a começar pelas eleições municipais não votando nos que mancomunaram com essa escória petista.

Um comentário:

  1. Michel Temer considerou traição, os senadores não terem cassado os direitos políticos da Dilma, também já avisou que não vai mais tolerar traições.

    O nome disso é ditadura, o recém empossado presidente, vice da destituída Dilma em dois mandatos, mostra de forma inequívoca que é adepto fervoroso das práticas petistas, deseja que o congresso seja apenas uma fachada de representação política dos cidadãos, que na prática obedece as vontades de presidente com total submissão.

    Não interessa se eu discordo ou não com a manutenção dos direitos políticos da Dilma, a decisão de manter os direitos políticos é tão legítima quando a decisão que cassou o mandato.

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