Domingo passado, artistas e “intelectuais” brasileiros
lançaram uma carta contra o impeachment de Dilma, com direito até a citação de Wagner
Moura. A manifestação, escrita em português e em inglês, cita carta de artistas
e intelectuais estrangeiros também contra o afastamento da anta, publicada na
semana passada.
Pombas, esses caras não se cansam? Quanta palhaçada, quanta
perda de tempo, quanta estupidez!
“Artistas e Intelectuais brasileiros pedem que senadores
respeitem o resultado das eleições de 2014.
O Brasil vive um dos momentos mais dramáticos de sua
história, com a proximidade da votação final sobre o impeachment da presidenta
Dilma Rousseff.
O mundo assiste com preocupação a essa ameaça à democracia,
como no caso de nossos colegas do Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Índia,
que publicaram uma declaração alertando que o impeachment representaria “um
ataque as instituições democráticas”, que levaria ao retrocesso econômico e
social.
Os senadores que defendem o impeachment ficarão marcados na
história por protagonizar o ataque mais cruel à nossa democracia desde o golpe
militar de 1964. A história cobrará explicações, já que não existe base legal
para justificar o impeachment.
De acordo com o Ministério Público Federal, a presidenta
Dilma Rousseff não cometeu crime. Por isso, seu afastamento é claramente uma
manobra política para tomada de poder sem a aprovação das urnas.
Esse ataque aos processos democráticos representa uma ameaça
aos direitos humanos e levará o Brasil a uma situação de maior instabilidade
política e desigualdade social e econômica.
O ator Wagner Moura afirmou: ‘Estamos profundamente
agradecidos por essas importantes palavras de apoio de nossos colegas na
Grã-Bretanha, Estados Unidos, Canada e Índia. Os políticos corruptos que
lideram a articulação para depor Dilma têm de saber que há um holofote
internacional iluminando suas ações. Se eles derem continuidade ao seu plano, serão
lembrados pela história como os responsáveis pelo mais sinistro ataque à
democracia desde o Golpe de 1964’.”
Entre os 41 sem-noção que assinaram o besteirol, destacam-se
os seguintes mamadores da Lei Rouanet:
Aderbal Freire Filho, diretor teatral;
Bete Mendes, atriz;
Caetano Veloso, compositor e cantor;
Camila Pitanga, atriz;
Carla Marins, atriz;
Chico Buarque, compositor e cantor;
Cristina Pereira, atriz;
Dira Paes, atriz;
Leticia Sabatella, atriz;
Luis Carlos Barreto, cineasta e produtor;
Maria Luisa Mendonça, atriz;
Marieta Severo, atriz;
Paulo Betti, ator;
Sílvia Buarque, atriz.
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