Nabor Coutinho, de 43 anos, matou a mulher, Laís, a facadas
enquanto ela dormia no apartamento da família, no edifício Lagoa Azul. Já os
meninos teriam sido mortos a golpes de marreta pelo pai. Nabor jogou os corpos
dos filhos do 18º andar do prédio e, em seguida, se atirou do edifício. Os
corpos caíram próximos à piscina.
Nabor trabalhou na TIM até dois meses atrás, quando se
desligou por vontade própria. Segundo seu perfil na rede LinkedIn, ele estava
há dois meses como gerente-geral de Desenvolvimento de Negócios na Datami.
Nabor aparentemente não tinha dívidas, a não ser uma de R$
20 mil cobrada pela construtora de um apartamento que ele havia comprado em
outro condomínio na Barra e também contestada por outros proprietários.
Numa carta deixada no apartamento e que teria sido escrita à
mão por Nabor, são citadas dificuldades financeiras e profissionais. Segundo o
delegado, a carta tem indícios de uma pessoa transtornada, com sérios problemas.
Posto isto, dou de cara no Facebook com a seguinte pérola de
uma idiota:
“Eu nunca tomei conhecimento de uma mulher que perdeu o
emprego e resolveu matar a família e se matar porque não ia mais conseguir
sustento, mas esse não é um gesto incomum entre os homens, não mesmo. Mulher
quando perde o trabalho vai vender Avon, pano de prato bordado, chinelo
customizado, bolo, salgadinho, vai dar faxina, se prostitui, tudo pelos filhos,
pela família, muitas vezes sustentando marido desempregado e/ou acomodado
também. Matar mulher e filhos porque ficou desempregado é coisa de homem, não
tem nada a ver com depressão, com loucura, com estresse ou com perturbação
mental por causa do desemprego, isso é mesma velha violência característica do
macho, é violência misógina daquele que enxerga a mulher e os filhos como sua
propriedade e por isso crê ter todos os direitos sobre eles, inclusive de
exterminá-los.”
Quanta besteira! O cara saiu da Tim porque foi para um outro
emprego melhor, não tinha dívidas e o bilhete dele é um poço de contradições,
como convém a todos os que têm problemas mentais.
Não há estupidez maior do que reduzir as causas de todos os
problemas ao denominador comum do politicamente correto, uma imbecilidade que
já virou doença.
Que essa senhora fique sabendo que, ao contrário do que ela
diz ao afirmar que “mulher quando perde o trabalho vai vender Avon”, as
mulheres tentam o suicídio 4 vezes mais que os homens. É isso mesmo: quatro
vezes mais! De mais a mais, atribuir um ato desses a um comportamento normal do
homem é afirmar que todo homem é um assassino em potencial.
Aliás, isso partindo de uma lésbica militante não é
novidade. Gente que faz sua vida girar em torno de sexo, seja homo ou hetero, é
doente mental.
P.S.: É militante lésbica sim. Sua página no Facebook é só defesa da "causa" e agressão aos homens.
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