Aécio Neves, em seu Facebook, fez um discursinho meio chulé,
de tão óbvio, antes de embarcar para a Venezuela para fazer coisa nenhuma a não
ser demagogia. Não resisti e mandei lá:
Isso não é tarefa para senadores, ainda mais levando-se em
conta que a possibilidade do governo de Maduro se sensibilizar com as suas
visitas a ponto de mudar alguma coisa é zero, e você sabe disso, Aécio. Sabe
perfeitamente que todos vão voltar de mãos abanando. Em todo caso, tomara que
eu esteja errado.
Preocupe-se mais conosco, os brasileiros, e já estará de bom
tamanho.
Ah! E preocupe-se também com o Alckmin, o mais novo amigo de
infância da Dilma, porque eu e muita gente não vamos votar no PSDB, caso seja
ele o próximo escolhido como candidato à Presidência.
Falando no picolé de chuchu, o Coronel do Blog manda avisar
que Geraldo Alckmin, o mais novo amigo de infância da Dilma, respondeu ao blogueiro Kennedy Alencar, um dos principais
porta-vozes do PT na mídia, irmão do dono da gráfica que imprimiu toneladas de
impressos superfaturados para a campanha de Dilma:
“Ninguém deve perseguir ser candidato a presidente da
República. Isso é destino, não é vontade. Mas também acho que quem for
convocado não deve recusar. E é bom que o PSDB tenha boas lideranças preparadas
para servir ao país. Mas é muito longe, né? 2018 é uma eternidade.”
Sobre o presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), ser
um “candidato natural”, Alckmin falou da disputa entre Hillary Clinton e Barack
Obama em 2007, um ano antes da eleição presidencial americana:
“Fiquei um pequeno período nos Estados Unidos em 2007.
Quando cheguei lá, o Partido Democrata só falava da Hillary Clinton. O Obama
não era nem considerado. Quando acabou a primária, a campanha do Obama já
estava até feita, de tal maneira que aquilo se fortaleceu junto à sociedade.”
Resumindo, o chuchu on ice agora quer ser o Obama tupiniquim, é mole?
Só para lembrar, o chuchu on ice foi candidato à presidência
da República em 2006 contra todo o PSDB. Foi derrotado por Lula e conseguiu a
proeza inigualável de obter menos votos no segundo do que no primeiro turno.
Tirando aqueles que já enlouqueceram, sobram os que vão enlouquecer em breve. Agora há pouco passei na frente da televisão (por falta de opção) e vi a Fátima Bernardes dizer que o Papa Chico declarou que haverá uma guerra pela água dentre de cem anos. O Papa também condenou os países desenvolvidos por destruir recursos, culpou a humanidade por aquecer o planeta e disse que a humanidade deve mudar de hábitos.
ResponderExcluirComo 2018 está muito longe, uma eternidade segundo o Alckmin, então não vamos nos precipitar, ele poderá ser o Papa em 2018.
Eu só estou esperando essa encíclica - que deve ter sido publicada oficialmente hoje - sobre o meio ambiente na qual, dizem, o Chico faz um alarde desgraçado culpando o homem pelas mudanças climáticas. Agora me explique o que é que Chico entende disso? Com certeza é demagogia pura. Chico adora!
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