quinta-feira, 25 de junho de 2015

Ontem teve audiência no Congresso para debater a “cura gay” com direito a depoimento de “curados”

Fala sério! Agora vou ter que tirar os “cabeças” da minha “lista das 14 coisas nunca vistas”:
  1. Ex-viado;
  2. Ex-corno;
  3. Filho de prostituta chamado Junior;
  4. Roberto Carlos de bermuda;
  5. Genro com retrato de sogra na carteira;
  6. Enterro de anão;
  7. Santo de óculos;
  8. Cabeça de bacalhau;
  9. Chester vivo;
  10. Entrevistado do Ibope;
  11. Papel higiênico em banheiro público.;
  12. Pentelho de freira;
  13. O Pai do Pai de Santo;
  14. Previsão da Mãe Dinah dar certo.

Só fazendo piada mesmo. Essa gente não tem mãos a medir quando se trata de fazer ridículo.

Feliciano, se não é, já foi e se nunca foi, foi por falta de incentivo...
O pior é que a audiência pública proposta pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) ficou lotada para ouvir depoimentos dos “ex-gays”. Provavelmente os curiosos queriam apenas conferir o que julgavam não existir.

Pessoas que disseram ter deixado a homossexualidade relataram abusos na infância e dificuldade de conseguir ajuda de psicólogos. Audiência com cinco pessoas que se consideram ex-gays, deputados da bancada evangélica defenderam nesta quarta-feira a possibilidade de tratamento psicológicos para quem busca “reorientar” a sexualidade. Os convidados relataram abusos na infância e reclamaram da dificuldade de conseguir ajuda profissional para enfrentar os conflitos emocionais. Solicitada pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), a reunião foi aberta pela psicóloga Marisa Lobo, que já enfrentou um processo de cassação acusada de defender a “cura gay” e foi seguida pelos cinco ex-homossexuais, dos quais quatro pastores evangélicos. Em 2013, o deputado João Campos (PSDB-GO), líder da bancada evangélica, chegou a apresentar um projeto para sustar a resolução de 1999 do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe psicólogos de tratar a homossexualidade como doença. Apelidada de “cura gay”, a matéria foi arquivada a pedido do próprio parlamentar, depois da polêmica.

Feliciano evitou falar em cura, mas defendeu o tratamento das pessoas por psicólogos. “Não existe cura, porque não é doença. Essas pessoas só querem o direito de serem ouvidas, de serem tratadas por uma coisa que elas não querem ser”, disse. Para o vice-presidente do Conselho Federal de Psicologia, Rogério de Oliveira Silva, a reunião foi uma estratégia para reacender o debate da “cura gay”. “O que está colocado aqui é uma estratégia de um grupo de deputados para derrubar a resolução, que trata da forma como nós psicólogos entendemos como o exercício profissional deva ser colocado”, disse.

Todos os ouvidos na audiência disseram que não nasceram homossexuais e relataram terem sofrido abuso. Eles contaram que não eram felizes como gays e, em sua maioria, disseram ter recebido o apoio de igrejas para reorientar a sexualidade. Pastor e cantor evangélico, Robson Alves disse ter sido homossexual dos 13 aos 21 anos de idade, depois de ser estuprado por um homem na infância. “A pessoa que quer deixar de ser homossexual, ela pode deixar. Nunca fui gay, fui levado para a prática homossexual por esse trauma. A quem pedir ajuda?”, relatou o religioso, hoje casado e com quatro filhos.

Alves disse ter procurado a igreja porque, segundo ele, é difícil conseguir apoio com psicólogos. “A grande maioria dos consultórios psicológicos é uma fábrica de homossexuais, a pessoa não tem apoio. Dizem que você tem que sair do armário. Aquilo que é certo se torna errado. E hoje a sociedade LGBT vai contra as pessoas que querem deixar a prática homossexual. Eu tenho direito de deixar a pratica homossexual”, disse.

Também pastor, Arlei Lopes Batista disse que a confusão com a sexualidade começou já no útero. Sua mãe queria uma menina. “E os psicólogos sabem que a criança que está no ventre já sofre influências”, disse. Até os 3 anos, relatou, foi vestido como uma menina. Ele disse também ter sido abusado aos 7, o que durou três anos. “Nossa nação não permitem ajuda psicológica. Alguém me ajudou a tratar os gatilhos que me levaram à homossexualidade”, disse.

O pastor conferencista Joide Pinto Miranda mostrou um pôster da época em que era travesti. Ele disse ter sido ajudado por uma psicóloga em 1991 para tomar a decisão de retirar os 4,5 litros de silicone que tinha no corpo. “Posso provar que ninguém nasce homossexual, que é uma conduta aprendida e que ela pode ser desaprendida”, afirmou.

8 comentários:

  1. Ricardo, sei que é uma brincadeira, mas Pai de Santo não existe, o que existe é pai-de-santo ou paidessanto (babalorixá), é uma função e não uma condição biológica. Então seria apropriado colocar na lista o pai do padre e os filhos do padre, pois padre significa pai, não tem filhos e o pai dele não é padre.

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  2. (argento) ... a discussão no congresso sobre viadagem é "boi de piranha" - enquanto discutem o sexo dos anjos, a reverberação na mídia, "diverte (ocupa)" o Povo com a Fofoca ... é ou não é aplicação tática?

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  3. (argento) ... por outro lado, os "expertos doutos" ocupam-se, sem se dar conta, que ao invés de donos do Sistema são, na realidade, tão tontos quanto a Massa da qual "saíram" ...

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  4. (argento) ... só depois de algum tempo e muuuitas sinapses, descobri que a "bela foto" não é se um garoto de programa ...

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  5. Quer dizer que o cara é estuprado e começa a dar adoidado porque não tem um ombro amigo pra chorar? E não era Gay?
    Conta outra.

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    1. Isso me lembra aquela famosa lista com os tipos de corno, o vingativo: vê a mulher dando pra outro e resolve dar também para se vingar...

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  6. (argento) ... será que viram este vídeo?

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=C0CW_7lUqxQ

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