Educadora que escreve “carrocel” e advogado que diz que prisão em 2ª instância é racismo é a dose de merda do dia

Ela gosta... 

“Não sei nem por onde começar o textão.... Aliás, sei: PRIMEIRAMENTE FORA TEMER!!!

O programa criança feliz, a personagem que inventaram para Marcela, o discurso da imprensa, tudo isso me ofende enquanto mulher, mãe e educadora!!!

Quer criança feliz? Vamos começar por um serviço de saúde público de qualidade no lugar do desmanche do SUS e dos abusos dos planos de saúde! Atendimento humanizado para todeos, que respeite as especificidades de cada família. Neste país a regra é nascer sofrendo violência!

Quer criança feliz? Licença parental de pelo menos 9 meses!

Quer criança feliz? Reconheça as muitas possibilidades de formações familiares!

Quer criança feliz? Não aumente a jornada de trabalho de seus responsáveis!

(...)

Quer criança feliz? Seus responsáveis precisam, de casa, emprego, direitos trabalhistas, férias, assistência de saúde, cultura e lazer para toda a família!

Quer criança feliz? Educação de qualidade! Instituições de ensino bem equipadas, com espaço para o livre brincar, com educadores qualificadxs, respeitadxs e bem remuneradxs. (...) Não tem tom professoral, nem instinto materno. Podemos muito mais que a professora Helena, do Carrocel.

(...)

Esse programa e esse discurso falacioso quer responsabilizar as mulheres-mães pelas faltas e abusos do estado e reservar às mulheres um papel social determinado e reduzido (isso sim é ideologia de gênero)

Respeitem nossa inteligência!”- Diana Kolker Carneiro da Cunha

 “STF toma uma decisão racista que envergonha sua históriaPreocupa muito uma corte que supostamente tem a missão de ser guardiã da Constituição agir com arbítrio, eliminando artigos que entenda inconvenientes para punir mais, prender mais e, claro, ganhar capa de revista. O que o Supremo Tribunal Federal fez ontem foi exatamente isso – por 6 x 5,  em medida liminar, eliminou a presunção de inocência e passou a admitir prisão a partir de decisão de segundo grau. Não deu outra, no dia seguinte, jornais estampavam que a “Lava Jato estava mais forte”.

Chegamos, então, ao deserto mental dos ministros. No afã de ganharem seus lugares na República de Curitiba, mandaram um míssil na presunção de inocência, que atingirá em cheio os presos comuns do Brasil, negros e negras em sua vasta maioria. Sim, os ministros decidem de forma racista – para sair no jornal como heroi vale tudo, inclusive, mandar mais gente de pele preta para a cadeia. (...)”- Brenno Tardelli

Hoje eu me superei na leitura dos absurdos que andam pelaí poluindo os nossos e-mails e facebooks da vida. Pior de tudo é que essas merdas me chegam através de gente culturalmente privilegiada, não sei se por provocação ou por me achar com cara de pateta.

A tal Diana “enquanto mulher, mãe e educadora” Kolker, quer crianças felizes. Tudo bem, eu também quero. Só que pelo que a dondoca propõe, devemos esquecer das nossas responsabilidade sobre elas, entregando-as ao estado-babá, que cuidará dessa tal felicidade. Se não der certo, paciência, a culpa é do Temer, da Marcela ou de qualquer outro desafeto político. Coisa de esquerdopata, cujo mal é a preguiça - intelectual e física – aliada a uma generosa dose de estupidez.

Sem contar com o cúmulo da degradação moral de incluir na sua pauta reivindicatória a exigência de “educadores qualificadxs, respeitadxs e bem remuneradxs”, aqueles que vão determinar se seu “filhx” é macho ou fêmea.

Aproveito o ensejo para sugerir aos esquerdopatas que, além das responsabilidades sobre a educação dos seus filhos, esqueçam-se também de todas as outras de cidadão e deixem que o estado-babá torne as suas vidas também felizes, afinal, pelo que demonstram, são todos assumidamente incapazes de resolver seus próprios problemas.

Ah, e alguém avisa à “enquanto mulher, mãe e educadora” que “carrocel” se escreve com “ss”. Bela educadora... Padrão PT.

Quanto ao advogado, é bem ao estilo da “enquanto mulher, mãe e educadora”: politicamente esquerdopata. Nem vou comentar a estupidez da acusação de racismo porque o efeito do meu Plasil na veia está acabando.