Dando uma olhada em um site sobre a história de Petrópolis, dei de cara com esse absurdo. Imaginem se isso sai do papel...
Um detalhe que para muitos pesquisadores seria improcedente
de haver existido. Mas o mesmo foi real, o de um projeto de autoria de Oscar
Niemeyer, produzido a pedido de Rolla, para um prédio-condomínio, que
comportaria 5.700 apartamentos (em 1950). O famoso "Condomínio Mauá",
que seria construído ladeando o Quitandinha Palace.
O mesmo projeto chegou a ter unidades vendidas por seu construtor,
Joaquim Rolla, porém o empreendimento não se realizou em Petrópolis, e foi
construído em menor escala no formato de Condomínio, o Edifício JK, em Belo
Horizonte, também um projeto de Niemeyer.
O Mega projeto não seria adequado às condições ambientais da
região, e na época em que foi projetado, o Quitandinha perdera sua magnitude,
sendo então o condomínio mais um dos empreendimentos imobiliários de
especulação na região serrana na era de seu pseudo-modernismo.
Oi turma do Toma mais uma!
ResponderExcluirvejam essas:
Criança de 5 anos ganha o direito de trocar de sexo
https://noticias.gospelprime.com.br/crianca-5-anos-direito-trocar-de-sexo/
1-Embora frequentasse a mesma escola há três anos, esta semana sua professora a chamou pelo novo nome e pôde usar o banheiro das meninas.
2-Desde o ano passado, o ex-menino é uma das 32 crianças atendidas pelo Ambulatório de Transtorno de Identidade de Gênero do Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo. Por isso, já é considerado um transexual.
3-Segundo o psiquiatra, alguns casos é apenas um “comportamento lúdico convencional”. Ou seja, uma fase quando um menino prefere brincar com outras garotas ou uma menina quer brincar com carrinhos.
Ele acredita que “o preconceito diminuiu bastante nos últimos anos. Mas muitos pais ainda chegam se sentindo culpados, nosso papel é mostrar que não está nas mãos da família decidir isso. É o que a criança é.” O seu grupo desde 2013 oferece o “bloqueio da puberdade”, que é um tratamento hormonal para crianças, que tem como justificativa “evitar sofrimento maior”.
vejam essa tambem:
Menino de 9 anos consegue na Justiça mudar gênero e nome
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/01/menino-consegue-na-justica-mudar-para-genero-feminino-e-trocar-de-nome.html
pontos importantes:
Ele foi induzido pela familia
1-Desde os seis anos, o menino já era chamado pela família por um nome de menina. Seus pais conseguiram, em 2012, uma liminar para que ele pudesse usar uniforme feminino e fosse tratada como menina na escola.
2-
No seu despacho, Candiotto alega que “Os pais são os grandes heróis da história, pois ao invés de fugir do preconceito preferiram lutar pela felicidade da criança, que já sabe da sentença e está se sentindo realizada”.
Ontem foi ao ar pelo jornal nacional 12 de fevereiro, uma reportagem sobre o segundo caso.
O Copan, em Sumpaulo, é filhote dessa aberração megalomaniaca
ResponderExcluirÉ uma antena paranoica quadrada.
ResponderExcluir(argento) ... bão, segundo o psiquiatra, a fase lúdica convencional, por que passam meninos, preferindo a companhia das meninas, etc, etc, etc - passei por esta "fase lúdica"; foi a época da prática de "saliências", cujo "hábito" inda não consegui largar. É muito grave, "doutores" da psiquiatria?
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