domingo, 5 de fevereiro de 2017

Teste do psicopata

Extraído de um artigo de Renzo Brickmann

O autor Robert Hare escreveu o livro “Without Conscience” (Sem Consciência) e é considerado o maior especialista do mundo sobre psicopatia. Ele elencou 12 pontos que servem para definir se alguém é ou não um psicopata. São 2 pontos para o enquadramento perfeito, 1 para o meia-bomba e, obviamente, 0 para o não enquadramento no ítem.

1. Boa Lábia
O psicopata é bem articulado e ótimo marketeiro pessoal. Como um bom ator em cena, conquista a vítima bajulando e contando histórias mirabolantes de si. Com meia dúzia de palavras difíceis, se passa por sociólogo, médico, filósofo, escritor, artista ou advogado.

2. Ego Inflado
Ele se acha o cara mais importante do mundo. Seguro de si, cheio de opinião, dominador. Adora ter poder sobre as pessoas e acredita que nenhum palpite vale tanto quanto suas ideias.

3. Lorota desenfreada
Mente tanto que às vezes não se dá conta de que está mentindo. Tem até orgulho de sua capacidade de enganar. Para ele o mundo é feito de caças e predadores, e não faria sentido não se aproveitar da boa-fé dos mais fracos.

4. Sede por Adrenalina
Não tolera monotonia, e dificilmente fica encostado num trabalho repetitivo ou num casamento. Precisa viver no fio da navalha, quebrando regras. Alguns se aventuram em rachas, outros nas drogas, e uma minoria, no crime.

5. Reação Estourada
Reage desproporcionalmente a insulto, frustração e ameaça. Mas o estouro vai tão rápido quanto vem, e logo volta a agir como se nada tivesse acontecido – é tão sem emoções que nem sequer rancor ele consegue guardar.

6. Impulsividade
Embora racional, não perde tempo pesando prós e contras antes de agir. Se estiver com vontade de algo, vai lá e consegue tirando os obstáculos do caminho. Se passar a vontade, larga tudo. Seu plano é o dia de hoje.

7. Comportamento Antissocial
Regras sociais não fazem sentido para quem é movido somente pelo próprio prazer, indiferente ao próximo. Os que viram criminosos em geral não têm preferências: gostam de experimentar todo tipo de crime.

8. Falta de Culpa
Por onde passa, deixa bolsos vazios e corações partidos. Mas por que sentir mal se a dor é do outro e não dele? Para o psicopata, a culpa é apenas um mecanismo para controlar as pessoas.

9. Sentimentos Superficiais
Emoção só existe em palavras. Se namorar será pelo prazer e pelo poder sobre o outro, não por amor. Se perder um amigo, não ficará triste, mas frustrado por ter uma fonte de favores a menos.

10. Falta de Empatia
Não consegue se colocar no lugar do outro. Para o psicopata as pessoas são apenas objetos para usar para o seu próprio prazer. Não ama: se chegar a casar-se e ter filhos, vai ter a família como posse, não como entes queridos.

11. Irresponsabilidade
Compromisso não lhe diz nada – tende a ser um mau funcionário, amante infiel e pai relapso. Porém, como a família e amigos são uma fonte de status, para cada erro já tem um promessa pronta: “Eu mudei.

12. Má conduta na infância
Seus problemas aparecem cedo. Já começa a roubar, usar drogas, matar aulas e ter experiências sexuais antes dos 12 anos. Seu sadismo não poupa nem mesmo coleguinhas, irmãos ou animais.

Para fins de classificação, teríamos:
0 = Um santo
3 = População geral
13 = Média dos criminosos
18 = Psicopata
24 = O demônio em pessoa

Julguem aquele mesmo que estão pensando e façam as contas.


3 comentários:

  1. Fui naquele que vc sugeriu.
    Não deu outra = 22 pontos.
    Faltou dois para o demonio em pessoa...

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  2. O especialista em redes Augusto de Franco, que havia dito que “só um psicopata” teria coragem de politizar o velório da mulher como Lula fez, reafirmou suas palavras em mais detalhes em um texto chamado “Psicopatas no Poder”. Leia uma parte importante do texto:
    "Não se deve desejar ou comemorar a morte de ninguém. As pessoas que aproveitaram a morte de Marisa para atacar Lula erraram. E eu repudio todas as agressões à Marisa (que conheci pessoalmente, há mais de 30 anos). Mas também não se deve instrumentalizar a morte de alguém – sobretudo de um ente querido – para propósitos políticos. Transformar o velório de Marisa num ato político e atribuir a culpa à operação Lava Jato vai além do aceitável.

    Ontem tuitei que só um psicopata teria coragem de fazer isso: instrumentalizar a morte da própria mulher para a luta política. Reafirmo aqui o que disse. Porque Lula não apenas consentiu que se armasse um palanque no velório (com decoração e tudo e até um banner gigantesco em que ele próprio aparecia com mais destaque ao seu lado). Fez pior. Ele “subiu” no palanque e discursou. Chamou os integrantes da força-tarefa de facínoras, dando a entender que a morte de Marisa foi de algum modo causada pelos agentes do Estado democrático de direito, que estão apenas obedecendo as leis. Ora, isso é falso. E revoltante.

    Não foram as pessoas que usaram erradamente a morte de Marisa para atacar Lula o alvo do evento e sim os que estão cumprindo seu dever de investigar os crimes cometidos por Lula, que envolveram, sim, sua família (sua mulher e seus filhos). Os que criticam corretamente Lula não têm nenhuma responsabilidade pelo fato dos seus familiares estarem sendo investigados e processados. Quem atravessou o sinal – aproveitando um momento de dor, que deveria ser privado, para atacar os que consideram inimigos – foram os dirigentes e militantes do PT sob o comando dele, o líder-candidato. Nem a Máfia ousava fazer tanto. Mesmo quando o chefe de uma família era assassinado e os mandantes compareciam ao velório, mantinha-se o respeito e o decoro.

    Esse tipo de comportamento é recorrente em Lula. Aconteceu no discurso que proferiu logo depois da sua condução coercitiva, fazendo-se de vítima. Se manifestou ao longo de toda a sua vida pública, quando deu uma rasteira em Paulo Vidal, seu orientador e antecessor no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, apagando-o da história, quando aprendeu a usar a mentira como método, acusando seus inimigos de fazer o que ele fazia e, sobretudo, quando “queimava” seus amigos, pessoas do próprio partido que poderiam lhe fazer sombra: assim fez com Suplicy, Erundina, Tarso Genro e outros (sim, eles vão negar) e, até, com seu “inimigo íntimo” Zé Dirceu (que ele chamava, em privado, de “filho da puta”).

    São apenas alguns exemplos do tipo de personalidade do grande líder do PT que já foi apontado, pela força tarefa da Lava Jato, como chefe da organização criminosa que tentou tomar de assalto o Estado brasileiro. Esses traços de personalidade revelam um transtorno que é classificado pela literatura psiquiátrica como psicopatia (ou sociopatia)".

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