Trata-se de um panaca igual ao avô.
Deu na Veja
Neto de Oscar
Niemeyer, o fotógrafo Kadu Niemeyer vê com bons olhos a recente desocupação do
Palácio da Alvorada. Há duas semanas, Michel Temer e a mulher, Marcela,
voltaram para o Palácio do Jaburu, onde moravam desde 2011. Em entrevista a
VEJA, Temer disse que ele e a esposa sentiam uma energia estranha na casa
oficial. Alguns gaiatos aproveitaram para dizer que era o fantasma do
arquiteto, irritado com as mudanças que o casal fez no palácio. Kadu diverte-se
com a história, mas aproveita para cutucar os Temer. “Eles mexeram nos móveis e
colocaram uma tela horrível na sacada. Um desrespeito. Espero que não voltem
mais.” E emenda outra queixa: “Ninguém se preocupa com a memória de meu avô. Em
2015, fotografei famosas como Angélica, Cleo Pires e Glória Maria para um livro
em homenagem a ele. Ninguém quis patrocinar. Pode?”
Quanto à memória do seu avô, eu me preocupo... em apagá-la, tanto da vida quanto da arquitetura.
Claro que pode.
ResponderExcluirTinha ficado fácil com a lei Rouanet querer fazer "cultura". Mesmo que não fosse.
Foi bom o resultado, assim ele viu que o avô não foi assim tão importante quanto ele pensava que fosse. Mais ou menos a mesma coisa que achar que JK foi um estadista...
Como eu faço para mandar um Fosfosol para ele?
ResponderExcluirParece que a estupidez é de família no caso dos Niemeyer. O avô era um lixo de arquiteto comunista que só fazia obras gigantescas, horríveis e baseadas apenas em cimento e concreto, que sempre viveu às custas do Estado que lhe encomendava seus projetos horríveis. O neto, pelo visto, é mais um inútil que quer viver patrocinado por verba pública para produzir "obras artísticas" que não vendem, pois o público não está interessado nelas. Cambada de inúteis. Concordo, são dois panacas.
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