terça-feira, 11 de dezembro de 2018

O jornalismo tendencioso está com os dias contados


Bernardo Mello Franco, de O Globo, há mais de um ano tem se dedicado com afinco a tentar demolir Jair Bolsonaro. Sem sucesso, é claro. Esse sujeito asqueroso faz parte da gangue de jornalistas que distorcem e criam fatos de forma que eles se adaptem às notícias que inventam e às suas opiniões tendenciosas vergonhosamente negociadas durante esses 16 anos de poder da esquerda.

A ele eu dirijo a pergunta de JR Guzzo: “Quem é Rosa Weber para dar lição de moral a alguém?”

E prossegue Guzzo: “Antes de abrir a boca para falar o que é certo ou errado, ela deveria se lembrar que faz parte do STF, onde desfruta da companhia de Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e outros gigantes da virtude nacional. Por que não se cala?”

Bernardo e o resto da gangue hoje choram lágrimas de esguicho porque a mamata acabou e porque não há críticas a um governo que nem começou passíveis de serem relevadas. Sem ter o que dizer, apegam-se a merrecas e futilidades da vida de Bolsonaro na esperança de serem reconhecidos por um público a cada dia menor, já que a defesa da política e dos políticos preferidos dessa récua ficou impraticável em função do fracasso da primeira e das evidências criminais contra os segundos.

Pode ser que gente como Bernardo sobreviva insistindo no mesmo tipo de jornalismo faccioso, mas é por pouco tempo. Os otários estão escasseando!

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