quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Como não poderia deixar de ser, Lula se rasgou em elogios...

Geddel Quadros Vieira Lima começou cedo. A roubar. Aos 25 anos foi acusado de desviar milhões como diretor da corretora do Baneb (Banco do Estado da Bahia) além de beneficiar sua família. Aos 36, em 1994, já deputado federal pela Bahia, função que ocupou por 20 anos (1991-2011), foi um dos pioneiros do propinoduto da Odebrecht depois de seu nome aparecer em um papel encontrado na casa de um diretor da empresa ao lado da mensagem “4%” durante o escândalo dos “anões do Orçamento”.

Não obstante seu prontuário, em 2007 foi nomeado por Lula como ministro da Integração Nacional do Brasil (3 anos), depois por Dilma como vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (3 anos) e por Temer como ministro-chefe da Secretaria de Governo do Brasil (6 meses).

Depois disso tudo, é o que se vê. E pensar que os R$ 51 milhões em espécie guardados com tanta displicência é apenas parte da fortuna que esse canalha roubou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário