O ensino formal que se dane, o importante é ensinar “ética revolucionária”!

A imagem usada já diz tudo o que os professores de hoje entendem por Educação: livros têm o mesmo valor de pedras.

Abaixo o texto de uma petista-stalinista, cujo nome eu me permito omitir por ter sido minha grande amiga de infância, juventude e maturidade, até ela afiliar-se ao PT, há uns 10 anos, quando a militante tomou lugar da mulher inteligentíssima que era, transformando-a em uma pessoa amarga, agressiva e desrespeitosa, à imagem e semelhança de seus “cumpanhêro”.

Notem a pérola logo no primeiro parágrafo, onde fica bem claro que o “principal objetivo” considerado na tal “revolução” que ela prega é a derrota do capitalismo e não a melhora na qualidade do ensino. Este que se dane!...

Ah!, uma observação: parece que os petralhas definitivamente adotaram o estilo do texto sem maiúsculas e com um parágrafo a cada frase. Deve ser para dar impressão de volume...

o que eu acho que precisamos é de uma revolução no ensino propriamente dito (uma reforma de base já seria ótimo) à moda Paulo Freire. e a federalização de todo o ensino público, com o principal objetivo de tornar a escola privada a pior opção, da creche à universidade. botar todos os acordos com a usaid em mode off definitivamente. meu sonho desde 1968.

pátria educadora iludida

sinceramente, não acredito nesse papo de que só a educação salvará o Brasil.

pura retórica

de tempos em tempos, os políticos vem com esse mantra que é uma forma de ocultar outras questões centrais.

digo porque:

não há escola que possa competir com os meios de comunicação atuais.

seja a tevê seja a internet.

não há escola que possa competir com o avanço evanjegue.

não há possibilidade de uma educação científica numa sociedade colonial primitiva como a nossa.

não há escola que possa educar filhos de uma humanidade doente.

não há escola que possa solucionar questões sociais de natureza estrutural.

não há escola que consiga passar ilesa diante da barbárie cultural.

a única ética possível a ser ensinada é a ética revolucionária.

sacou, ministro?

Sacou, ministro? Vou repetir: “a única ética possível a ser ensinada é a ética revolucionária”! Aquela mesma ética exibida por Stalin, Che, Pol Pot, Fidel, Mao...