terça-feira, 6 de maio de 2014

Pobre Dilma Rousseff. A presidente do Brasil projeta a tediosa aura de eficiência de Angela Merkel, mas fala como se fosse os irmãos Marx.

É assim que começa o artigo do Financial Times “Brazil’s Dilma Rousseff boosts welfare support ahead of poll”.

E segue:

O atraso nos preparativos para a Copa do Mundo já causou embaraços ao país, enquanto os da Olimpíada de 2016 são “os piores” já vistos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).
A economia também está em queda. O Brasil, até recentemente o queridinho dos mercados, caiu em desfavor junto aos investidores. O país precisa de um choque de credibilidade. Se Rousseff não conseguir promovê-lo, a eleição presidencial de outubro o fará.

O governo dela enfrenta três desafios imediatos. O primeiro é o escândalo de corrupção na Petrobras. Em 2006, a estatal de petróleo pagou um total de US$ 1,3 bilhão por uma refinaria no Texas que a empresa vendedora havia adquirido por apenas US$ 42,5 milhões um ano antes. Já que Rousseff era, então, presidente da Petrobras, a transação prejudica sua suposta reputação como gestora capacitada, competente para dirigir o país.

E por aí afora. Na íntegra aqui

Um comentário:

  1. Esqueceram que ela era dona de uma lojinha de que vendia tudo a "1 euro" ou algo similar que foi a falência.
    "Aurea tediosa" da Merkel? A Angela Merkel é uma senhora política,, inteligente e com muita capacidade, tem o motor que move a Europa nas maos. Uma grande mulher, grande.
    Quanto ao possível falhanço das Olimpias, pode acontecer, a culpa realmente não deve ficar somente nos ombros da dilma o lula também terá culpa.
    Poderiam ter esperado para ver como ficaria a Copa e depois sim lançar a candidatura para as Olimpiadas, mas não, gananciosos e burros ...
    Quem tudo quer, tudo perde.

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