Frei David agora quer futebol de graça para negros

O tal Frei David, um mala sem alça que quer transformar os negros em párias, tamanhas, tantas e tão absurdas são as suas reivindicações de privilégios, sempre se supera. Agora entrou com um pedido à Fifa para que 30% dos ingressos na Copa serem dados a negros, simplesmente porque achou os estádios “muito brancos” durante a Copa das Confederações”.

Palhaçada, além de ser um grande exagero a estimativa do percentual de negros na população brasileira que guia as contas dessa gente. Senão vejamos o que disse o Senso de 2000 do IBGE, o último confiável por ter sido realizado antes da “Era PT”, quando fizeram a gracinha de mudar todos os parâmetros em nome do politicamente correto:

Brancos 53,7%, mulatos 38,5%, negros 6,2%, outros, 0,9%, não especificados 0,7%.

É claro que mesmo dentro desses parâmetros antigos, essas classificações são completamente furadas porque nada impede que um negro retinto tenha 70% de “sangue branco”, como Neguinho da Beija Flor ou que um branquinho azedo como eu tenha um grande percentual de “sangue negro” nas veias.

Se já é um absurdo que se tenha cotas para negros nas universidades, o que falar de cotas para assistir futebol?

É como disse o antropólogo Roberto da Matta: “É justo que se faça uma distribuição do que a sociedade produz para todos. Mas cota para sorvete Kibon e doce de leite, não.”

Aliás, por que será que até hoje os “movimentos negros” não se manifestaram em apoio a Heraldo Pereira, jornalista negro que nunca precisou de cotas para ser bom no que faz? Heraldo foi ofendido por Paulo Henrique Amorim, que escreveu no seu blog que “Heraldo é negro de alma branca”. E mais: “Ele não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde”. Para caracterizar como um negro servil aquele que é reconhecido por seus pares como um dos mais competentes jornalistas do país, Amorim afirmou ainda que Pereira “se ajoelha” e “se agacha” diante do ministro Gilmar Mendes, do STF.

Exatamente por isso, PHA foi condenado a um ano e oito meses de prisão pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Mas os “movimentos negros” permanecem mudos, como era de se esperar, porque nenhum deles passa de um bando de interesseiros cooptados pelo governo e que agem de acordo com interesses políticos e financeiros, nunca sociais.