Esta cena grotesca foi protagonizada por Jean Wyllys, homossexual
esperto que posou de mártir das “vítimas” do Feliciano, o “pastor-presidente”
da Comissão de Direitos Humanos, e garantiu votos para as próximas eleições sem
pegar carona com o Chico Alencar, e Laerte, cartunista pancada, cross-dresser e
bissexual recente - é (ou era) casado e tem três filhos -, que batalha - pasmem
- pelo direito de frequentar banheiros femininos quando estiver vestido de
mulher, já tendo, inclusive, protagonizado cenas desagradáveis relacionadas a
essa sua obsessão em banheiros de restaurantes - imaginem a reação de uma
mulher com sua filha pequena em um banheiro ao deparar-se com uma aberração
dessas ajeitando o bigolim dentro das calcinhas...
O que preocupa nessas palhaçadas é que tem muita gente que
leva a coisa a sério, o que dá margem a transformar uma coleção de absurdos em
uma questão política, quando esses casos são meramente psiquiátricos, tanto se
analisarmos individualmente os participantes quanto o movimento gay em si e a
sua pretensão em ser unânime entre os homossexuais e obrigatoriamente aceito
pelo “resto”.
Eu já disse aqui e repito: não tenho nada contra os
homossexuais, desde que eles não o sejam em tempo integral, isto é, que não
façam sexo no meio da rua ou na minha frente, não sejam afetados, caricatos e
histriônicos e não confundam sexualidade livre com o direito de abordar
qualquer um propondo que lhes satisfaça a libido.
Laerte e Wyllys em "conferência" |
Nao e uma pessoa menalmente saudavel. Merece pena.
ResponderExcluirLaerte e Jeep Willys: que seja eterno enquanto duro.
ResponderExcluirCONVOCO O POVO BRASILEIRO A LUTAR PELA FAMILIA, VCS QUEREM SEUS NETOS VENDO ESSA CENA NÃO SE CALE FALEM O QUE PENSAM CONTRAS ESSAS DOENÇA Q QUEREM IMPLANTAR NA SOCIEDADES!!!
ResponderExcluirLAERTE MUITO ME DECEPCIONA VC NÃO RESPEITA NEM OS SEUS FILHOS!!!
ResponderExcluir(argento) ... resultado direto do "Politicamente Correto" Imposto ... evolução dos tempos?, nada contra manifestações de carinho ou relação sexuais entre homossexuais, desde que, entre seus pares (gays, lésbicas e simpatizantes - ambiente propício) entre quatro paredes - querm respeito?, respeitem!; talvez um dia, será comum e aceito pela sociedade este comportamento, ora atípico, até lá, é de bom tom Respeitar a Convenção (acordo tácito) Social vigente
ResponderExcluirLeis não mudam comportamento - normalmente produzem reações adversas (conflito). Acredito ser este o Objetivo proposto pelo "politicamente correto" - gerar conflitos ou revolta, por em risco a estabilidade ... uma Sociedade sob Risco reage Atacando ... o que faz bem aos "Negócios" (Freud explica, Goebbels aplica - decerto, a "revolução comunista" os "decarttará", a seu tempo, como sempre fez)
Queridos, primeiramente boa noite.
ResponderExcluirO Brasil é país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Esse preconceito e homofobia de vocês só incitam a violência e a discriminação.
quem precisa de psiquiatra são vocês, pela intolerância com o diferente.
Você hétero, pode namorar em publico? Andar de mãos dadas? Beijar seu companheiro/a nos lábios? Então! Direitos iguais amigos. Não dar para dizer que não é homofóbico e agir com homofobia, ok?
Chega de intolerância! #nenhum direito a menos.
Meu caro(a) - e enrustido(a) - Anônimo(a):
ExcluirNinguém é obrigado a aceitar o homossexualismo.
Quem não o aceita não pode ser chamado de homofóbico.
Aceitar o homossexualismo não implica em concordar com a prática e muito menos com sua disseminação.
A questão sexual deve ser problema particular de cada indivíduo e não motivo de exposição pública.
O homossexual é um ser humano igualzinho ao heterossexual.
Exatamente por isso, certos comportamentos que não são toleráveis para um, não o são para outro.
O homossexual tem tantos direitos e deveres quanto o heterossexual, portanto, não cabe reivindicar privilégios.
Não adianta levantar bandeiras e nem ter representantes da "causa gay" no Congresso. A homofobia não vai ser por extinta por decreto, mas sim quando os homossexuais se convencerem que têm que respeitar para serem respeitados.
Voltar para a escola e aprender a interpretar texto nem pensar, né não?
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